A ler: um texto de Paulo Pedroso.
Isto e muito mais: «A geringonça dependia de uma intensa clivagem direita-esquerda que não vimos neste Orçamento de Estado e voltaremos a não ver em muitas ocasiões daqui para a frente. Pelo contrário, voltámos a ter o PS e o Governo sozinhos, brandindo contra a direita e a esquerda a responsabilidade, a racionalidade e a tecnicidade, algo que era recorrente acontecer nos governos de Guterres e Sócrates e indicia o princípio do regresso à solidão governativa do PS».
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