Exactamente há dois anos, andei pelo Oriente (sobretudo pelas várias Chinas e pela Coreia do Sul). Leio hoje o último texto que escrevi, em 31.03.2018, antes de regressar a Portugal, e copio o último parágrafo. Prefiro não comentar.
«Por tudo isto, regresso a casa com uma ideia que não me sai da cabeça: preparemos os nossos filhos e os nossos netos para aprenderem a viver em sociedades pós-democráticas, porque é bem provável que elas sejam uma realidade por aí, talvez mais depressa do que possamos imaginar.»
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