18.6.21

Noah e o bisavô



 

Foram quase dois dias terríveis, mas que acabaram bem, muito bem, talvez por o Noah ser bravo, uma criança sem dúvida muito forte.
O ADN não engana. E estou certa de que o seu bisavô, o meu queridíssimo amigo NUNO BRAGANÇA, daria uma enorme gargalhada como esta quando ele apareceu.

(P.S. – Sei, desde ontem, quem é a mãe da criança – alguém de impecável pelo que me diz quem a conhece bem. Mas só hoje escrevo isto porque vi há pouco o seu nome divulgado nalguma imprensa.)
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2 comments:

" R y k @ r d o " disse...

Tenho a convicção que ainda muito se vai escrever sobre o desaparecimento deste menino, o Noah,
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Feliz fim-de-semana. Abraço
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Helena disse...

Está na Visão https://visao.sapo.pt/atualidade/sociedade/2021-06-18-noah-e-bisneto-do-escritor-nuno-braganca-aventureiro-aristocrata-e-revolucionario/

Ora bem, quem sai aos seus não degenera, pelo menos por vezes, e neste caso... Parece-me que o bisavô era algo irreverente, esta criança é um intrépido aventureiro, os pais bem que o podem amarrar à perna do móvel que ele vai-lhes dar água pela barba!