Não sei se isto será «o caso do dia», mas arrisca-se a fazer correr mais tinta do que a epístola de S. Paulo.
O governo conta trazer um grupo de 116 pessoas, que inclui os afegãos que trabalharam com os portugueses em Cabul e respectivas famílias. Claro que é possível que nem todos os afegãos pratiquem a monogamia. Mas… só poderão trazer uma das mulheres.
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3 comments:
Anedótico.
Há ainda a possibilidade do cidadão afegão ter filhos de mais que uma esposa. Se os trouxer com ele, as esposas que ficarem no Afeganistão perdem também os filhos.
A solução tem que passar por retirar todas as esposas desses cidadãos, e em território nacional não reconhecer como válido nenhum dos casamentos (quando mais que um, claro).
Neste momento só há um povo mais ou menos com alguma imunidade contra ataques suicidas de barbudos extremistas islamistas ou sei lá o quê.
Esse povo é aquele que tem os olhos rasgados em bico que não se deixam mimetizar facilmente nem imiscuir nem converter por essa estirpe terrorista.
Quem já está contaminado e minado são os europeus e africanos.
Não se vê uma solução imediata.
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