«Ninguém se atreve a dizer, fora de um discurso de circunstância, que temos um bom Ministério Público. É mais ou menos consensual que temos uma boa Polícia Judiciária. O corporativismo não é, nem nunca foi, o antidoto para a instrumentalização política. Pode até ser a melhor forma de a instrumentalizar. É a competência, é o prestígio (incluindo o internacional, com ganhos para as investigações) e são os bons resultados que defendem das instituições das interferências externas. As interferências relevantes são mais pela falta de meios técnicos e humanos.»
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