Os oportunistas não têm de se esforçar para fazer do PCP alvo. A extrema-direita não tem de fazer números para disfarçar as cumplicidades putinistas dos seus aliados europeus. A direção do PCP, enfiada na sua bolha autofágica, trata de tudo sozinha. Em nome de quê? Não faço ideia.
A intervenção de Volodymyr Zelensky na Assembleia da República é um gesto de solidariedade do Estado português, na sua pluralidade política, para com o povo ucraniano. E é uma oportunidade para o Presidente legitimo da Ucrânia manter o mundo sob pressão política numa fase da guerra que promete ser especialmente violenta. Quem a quer usar para pequenas habilidades internas exclui-se a si mesmo da solidariedade sincera e empenhada. Está a tratar de outras coisas. Já quem se exclui por decisão própria, apenas tem de assumir as consequências da sua escolha.»
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