Jean Ferrat foi um dos grandes franceses da canção e já passaram treze anos desde que parou. Depois de Léo Ferré, Georges Brassens, Jacques Brel e alguns outros.
Representante típico de gerações de intérpretes politicamente comprometidos, para sempre ligado a Nuit et Brouillard e a tantos outros títulos, o eterno compagnon de route do Partido Comunista Francês, que não hesitou em denunciar a invasão de Praga em 1968.
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