De uma lucidez impressionante, continua bem activo, escreve no Twitter quase todos os dias (ainda ontem o fez), dá entrevistas (uma da semana passada no fim deste post), etc., etc.
Não me é indiferente tê-lo conhecido bem numa das suas primeiras vindas a Portugal nos idos de 60, sempre presente num mundo a que eu também pertencia. Lembro-me de muitas reuniões e colóquios, e até de termos assistido, na TV e em grande grupo, a um decisivo desafio de futebol. Também, de ter convivido algum tempo com ele no Algarve, em casa de amigos muito próximos, onde se refugiara para escrever.
103 é uma bela idade e carimba o passado com muita admiração e uma inesperada nostalgia.
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