O primeiro-ministro optou pelo caminho mais fácil e no final do Conselho de Ministros de anteontem decidiu agitar o espantalho dos “interesses particulares” e da existência de “coincidências a mais” para prometer mão pesada para os criminosos. Logo ele que, enquanto líder da oposição, acusou o anterior executivo de “tentar desresponsabilizar-se” por tudo o que corria mal no combate aos incêndios.»
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