«As pessoas que lutam contra a opressão sempre me repeliram. Lutar aleija. Requer sacrifícios, o que é desagradável. Quando quem luta é um menor de idade que se comporta como um adulto, a minha vergonha é maior, porque sempre fui um adulto que se comporta como um menor de idade. É, por isso, um alívio verificar que, finalmente, vivo num mundo à minha medida. Percebo que vêm aí tempos difíceis e já me pus numa posição de luta — também conhecida como posição fetal. Vou buscar o meu ursinho e preparar-me para quatro anos de intenso combate.»
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