Tudo porque pouco mais de 43 mil pessoas atendidas não estavam abrangidas por seguros, protocolos, convenções internacionais, acordos de cooperação ou Cartão Europeu de Seguro de Doença, sem cuidar de saber se naquele conjunto estão incluídos alguns dos 400 mil à espera de regularização ou alguém dos 26 milhões de turistas que visitaram o país. É a tese do SNS de “portas escancaradas”.
Nem os dados são expressivos, nem há dados detalhados para tomar opções políticas. Não podemos transformar nem os estrangeiros nem o SNS em bodes expiatórios. Antes de legislar, era bom que se soubesse porque é que se deve legislar. A pior das razões seria a competição com o Chega.»
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