Foi nesta data que a humanidade viveu um dos dias mais terríveis do século XX. Quem alguma vez passou por Hiroshima não saiu de lá como entrou, ficou certamente marcado para sempre como eu fiquei.
Se eu apenas pudesse guardar duas fotografias, dos milhares que fui tirando por esse mundo fora, escolheria estas. De má qualidade, sem dúvida, mas que me recordam dois objectos expostos no Museu de Hiroshima, que nunca mais esquecerei. Numa, um relógio que parou à hora exacta em que a bomba explodiu. A outra fala por si.
Se eu apenas pudesse guardar duas fotografias, dos milhares que fui tirando por esse mundo fora, escolheria estas. De má qualidade, sem dúvida, mas que me recordam dois objectos expostos no Museu de Hiroshima, que nunca mais esquecerei. Numa, um relógio que parou à hora exacta em que a bomba explodiu. A outra fala por si.







1 comments:
O que é lamentável é ver as autoridades japonesas, todos os anos, a recordarem aquelas duas tristes datas sem referirem os EUA (por sinal o país mais perigoso do Mundo pois é o mais belicista), o único país até hoje a fazer uso da bomba atómica, logo no Japão. O Japão, que ainda hoje, tal como a Alemanha, apesar de já se terem completado 80 anos sobre o fim da II Guerra Mundial, continua a ser um país ocupado (pois Washington possuiu ali cerca de 20 Bases militares e cerca de outras tantas na Alemanha) e, por uma questão dignidade e respeito para com quem, civis, morreu vítima dessas 2 bombas atómicas, nunca deveria aceitar que representantes dos EUA estivessem presentes nessas comemorações trágicas e muito menos tivesse uma relação diplomática tão estreita com essa canalha qye são os EUA.
É triste ver um país cono o Japão completamente subordinado à escumalha de Washington.
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