Trata-se de um conjunto de dezoito textos, alguns originais, outros publicados anteriormente em The New Yorker.
O non sense em todo o seu esplendor.
Uma pequena amostra, a propósito de uma suposta venda de orações na net:
«Na semana passada fui processado porque mandámos por correio o envelope errado a uma tipa. Ela queria um pouco de assistência divina para que a operação plástica que ia fazer à cara corresse bem, e eu mandei-lhe, sem querer, uma oração pela paz no Médio Oriente. Entretanto, o Sharon sai da Faixa da Gaza e ela sai da faca a parecer o Jack LaMotta.»
Woody Allen, Pura Anarquia, Gradiva, Lisboa, 2007, 150 p.
3 comments:
:D
impossível não amar woody allen, não é? :-)
Também penso que sim. Seja bem regressada!
:-)
obrigada.
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