O governo espanhol pretende atribuir um subsídio de nascimento de mais 1 000 euros às famílias monoparentais – caso típico das mães solteiras (3 500 em vez de 2 500 euros).
A Conferência Episcopal opõe-se frontalmente, afirmando que «ninguém achará bem que se promova que os filhos venham ao mundo sem pai ou sem mãe». Criticam que o governo patrocine o nascimento de crianças sem «condições óptimas»: «Um pai e uma mãe conhecidos, que se amam e que estão unidos por um pacto estável e permanente» .
Pode ser que me engane, mas penso que, quanto a bispos, nuestros hermanos não estão melhor do que nós.
A Conferência Episcopal opõe-se frontalmente, afirmando que «ninguém achará bem que se promova que os filhos venham ao mundo sem pai ou sem mãe». Criticam que o governo patrocine o nascimento de crianças sem «condições óptimas»: «Um pai e uma mãe conhecidos, que se amam e que estão unidos por um pacto estável e permanente» .
Pode ser que me engane, mas penso que, quanto a bispos, nuestros hermanos não estão melhor do que nós.
3 comments:
Como alguém dizia no post anterior: "há coisas que não mudam" .-)
Não estão melhores? Estão trinta vezes piores. Salvo raríssimas excepções. Mas, caríssima Joana, não tenhamos ilusões: a Igreja de Cristo é das catacumbas...
"Assim vai a caridade cristã". Vai uma desgraça como se vê. Cambada da aluados!
Infelizmente têm razão.
MC: vá aparecendo, já que parou com a sua escrita.
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