
Mas, porque de um jogo se trata, os acontecimentos são deixados em aberto, ou seja, cada batalha – e também a guerra – podem acabar de outra maneira. Franco pode sair derrotado, o No passarón! pode «acontecer».
O projecto custou um milhão de euros e foi parcialmente subsidiado por uma empresa do governo da Andaluzia – o que já abriu a polémica.
Intuitos pedagógicos? Ninguém parece reclamá-los.
Vale tudo na era do «faz-de-conta»? Acho que não. Continuo a pensar que há (algumas) coisas dramáticas com que não se brinca. Ou, citando um dos comentários à notícia publicada ontem no jornal Público (espanhol) e que pode ser lida aqui:
«Se podrá conseguir que Franco no traicione a su gobierno y al pueblo español con el golpe de estado del 36 y haber evitado el sufrimiento y muerte de millones de españoles? Si no se puede no me interesa el juego.»
2 comments:
Ora aí está uma coisa bem parva!
(perdoem o comentário profundo e longo)
Passaram por Roma!
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