14.1.08

Os riscos da segurança

A edição portuguesa do Monde Diplomatique deste mês traz, na p. 4, um artigo interessante num momento em que tanto se fala, também entre nós, de liberdades públicas.

Eis o resumo /clique no texto para o ler) e alguns excertos:


«O trabalho do segurança não se situa no terreno da lei, situa-se no terreno da regra», mas os seguranças «apresentam-se sempre, do ponto de vista simbólico, como representantes da lei – ou, pelo menos, como representantes dos seus representantes».

«A presença de seguranças em lugares públicos ou onde o público é atendido vai no sentido duma sobreposição de todo o campo social pela lógica do mundo prisional, que deste modo dá uma espécie de caução legal aos mecanismos disciplinares, bem como às decisões e sanções que estes põem em aplicação.»

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