«Nasce-se mulher ou homem, não se nasce socialista ou comunista, ou social-democrata.»
Madalena Barbosa, Que força é essa, p.59.
E também se morre mulher.
Ontem, no enterro e na sessão de lançamento do livro, um mar de mulheres, meia dúzia de homens.
Não sei se é normal. Não foi justo.
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