Já com parte da alma no Laos e na Birmânia (a outra ainda anda por cá durante uns tempos…), comprei ontem este acessório de viagem – 1 kg, mais pequeno do que uma folha A4, lindo de morrer -, na esperança de poder relatar aqui umas histórias, com cedilhas e acentos, e de ir mostrando umas pelingrafias.
Mas sinto-me como quem faz fila para comprar pilhas sem ter lanterna, porque nem sei se vou conseguir ligar-me à net, muito menos ao Blogger, ao Facebook ou ao Twitter - talvez ao mail…. Em países onde nem há ATM’s nem cartões de crédito, e onde a censura é o que se sabe… Para já, vou recheando the little animal.
E já fiz também umas contas que metem fusos horários: se não houver atrasos, devo chegar a Luang Brabang 22 horas depois de descolar da Portela…
6 comments:
Vê lá se te cruzas com alguém que te cobiça o brinquedo e te apreende esse "objecto subversivo" que vais levar para esses locais. Depois ficas a xuxar no dedo e voltas para cá sem cedilhas nem acentos.
Não julgues que não pensei nisso...
A ver.
Olá Joana,
não é para a desanimar, até porque eu adoraria ir tendo noticias suas durante a viagem, mas parece-me que o risco de ficar sem esse brinquedo, que é lindo (o meu é branco...), é muito superior ás hipóteses de o poder utilizar na Birmânia.
Mas continue com esse entusiasmo que é fantástico!
Beijinhos
Conceição
Boa viagem!
Pedro Correia
Isto é preparação remota, Pedro: só vou a 14/11. Obrigada, «quand même».
São,
O Sérgio (e ele para mim, em termos de viagens, é «nosso senhor» cá na terra) diz-me que não há problema nas fronteiras - aparentemente, já alguém tinha posto a questão.
Posso é não ter net:na Birmânia, só no Business Center dos hoteis - portanto, além do brinquedo, uma pen pra transferir os dados... No Laos, há tudo. Abraço
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