Entre as brumas da memória: Perdoai-lhes porque não sabem o que fazem

8.2.10

Perdoai-lhes porque não sabem o que fazem

… nem do que falam.

8 comments:

Anónimo disse...: Viva, Joana!
Ainda bem que alguém diz o que é preciso no momento preciso.
Eu sei que nada disto é novo e que estas "unidades de acção" já vêm de longe. Mas também sei onde levaram e a que desastres abriram caminho.
Basta, de resto, uma leitura da convocatória - a azul e branco… - para nos darmos conta da inconsistência lógica das razões dos signatários, eloquente quanto ao sentido político da iniciativa.
Abraço

miguel serras pereira; 8 de fevereiro de 2010 às 18:14
Joana Lopes disse...: E ainda bem que dizes isto! Já li por aí tanto disparate: desde que seja uma mainf pela «liberdade» é bom!
Nem linkei o Manifesto para não dar ideias e estou sem pachorra para grandes explicações. Mas talvez ainda vá a jogo - a não ser que vás tu primeiro...; 8 de fevereiro de 2010 às 18:36
Anónimo disse...: Poi é, Joana. Só espero que não estejamos a assistir a uma etapa inicial da via portuguesa para a berlusconização… Mas lá que há quem esteja a fazer por isso, sabendo-o ou não, salta à vista

msp; 8 de fevereiro de 2010 às 19:42
Joana Lopes disse...: Vai lá ver o teu blogue que já há reacção a esta simples frase que aqui pus. Pedem-me «respeitinho»...; 8 de fevereiro de 2010 às 19:52
JPG disse...: Joana desculpe mas não posso deixar de ver sobranceria nas suas palavras do post.

Já quanto aos comentários, acomodarmo-nos ou enfiarmos a cabeça na areia decididamente não são solução.

Esta iniciativa tem, pelo menos, o condão de levar muito boa gente a questionar e a sentir que não está só quando se sente revoltado com o poder absoluto que se foi instalando em Portugal.; 8 de fevereiro de 2010 às 22:35
Joana Lopes disse...: J P G, não pretendi ser sobranceira.; 8 de fevereiro de 2010 às 23:32
JPG disse...: Acredito.

Mas foi a leitura que fiz.

Desculpe se foi interpretação abusiva.; 8 de fevereiro de 2010 às 23:40
Luís Bonifácio disse...: nem tanto ao mar, nem tanto à terra.

Estamos muito longe de uma ditadura, mas convém não abusar, pois todas as Dita- duras, começaram com democracias moles.; 9 de fevereiro de 2010 às 00:13

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