Uma manta descosida de retalhos que não se ajustam, nem para enfrentarem o que aí está e, ainda menos, o que ainda há-de vir, e onde se tenta defender o indefensável: que cada um fique no seu canto e não vá trabalhar no quintal do vizinho mais próximo.
Já foi tempo do canalizador polaco, parece ter chegado agora a vez dos monitores de ski franceses que temem a criação de uma carta profissional europeia, que facilitará a vida aos «inimigos».
O nível baixará, dizem eles, enquanto tentam impedir que, por exemplo os ingleses (que chegam a representar 70% dos clientes de algumas estâncias) oiçam explicações … na sua própria língua - já que é sabido que os herdeiros de Carlos Magno ainda não perceberam que o francês não é uma espécie de esperanto ou de latim de outras eras… Que aprendam rapidamente mandarim ou bem podem arrumar as botas, no sentido literal da palavra.
(Fonte)
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