Três voos e vinte e quatro horas bem contadas, de casa, em Lisboa, até ao hotel, em Colombo. Sem problemas de maior porque fui dormindo mais do que o suficiente para já ter dado umas voltas por esta cidade – de tuc tuc, que é como tudo se vê melhor, embora seja sempre um pouco assustador, porque o trânsito é mais ou menos caótico como em todas as grandes cidades asiáticas. De repente… o Verão! Com o calor húmido, típico de paragens tão próximas do Equador, e um sol absolutamente magnífico!
Sobram por cá uns Silvas e uns Pereiras, dos tempos em que Lourenço de Almeida nos instalou nestas paragens, há mais de cinco séculos – verei algumas pegadas nossas, mais a Sul.
Num dos aviões, li esta frase de Annie Girardot: «Mourir c’est mal élevé, c’est comme partir au milieu d’une phrase.» Parece-me mais uma excelente razão para viajar enquanto é tempo.
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4 comments:
Joana, se for a Dambulla nao deixe de ficar no Kandalama. E' um hotel icon, inserido na montanha e das coisas mais lindas onde ja estive. so tem que ter cuidado com as janelas porque os macacos sao muito atrevidos e enfiam-se no quarto (e agressivos tambem). O hotel fica no cimo de uma montanha, inserido nela, com uma vista fabulosa sobre Sirigya e um vale imenso onde ao fim da tarde vem beber e lavar elefantes. E' caro, mas nem que seja so por uma noite vale a pena!
Muito obrigada pela sugestão, vou a Dambulla mas durmo em Giritale...
também eu sou fascinada pela Ásia.
que inveja, Joana. Boa viagem e bom regresso.
Olá meninas! Não faço a menor ideia de qual é o fuso horário nessas paragens, mas também que importa, também já estou em contagem decrescente para o Sol.Pena não haver tuc tuc's, mas não se pode ter tudo...Bj grande e divirtam-se
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