Nem mais, Joana. Não se podia dizer melhor - é o que sinto também. E é por isso que, já agora, acho que, apesar da mortalidade das civilizações que evocaste noutro dia, não nos podemos resignar à "Europa realmente existente", pois é nela que nossa existência se joga e que nos compete fazê-la merecer o título de "aventura inacabada" que lhe dá um lúcido ensaio, ainda recente, de Zygmunt Bauman.
Miguel, gostava de partilhar o teu optimismo (ou voluntarismo?) Mas concedo que o que está mesmo a ´«desconjuntar-se» é a U Europeia e não propriamente a Europa. E que, se calhar, isso até pode ser salutar, a médio prazo.
2 comments:
Nem mais, Joana. Não se podia dizer melhor - é o que sinto também. E é por isso que, já agora, acho que, apesar da mortalidade das civilizações que evocaste noutro dia, não nos podemos resignar à "Europa realmente existente", pois é nela que nossa existência se joga e que nos compete fazê-la merecer o título de "aventura inacabada" que lhe dá um lúcido ensaio, ainda recente, de Zygmunt Bauman.
Abraço
miguel (sp)
Miguel, gostava de partilhar o teu optimismo (ou voluntarismo?)
Mas concedo que o que está mesmo a ´«desconjuntar-se» é a U Europeia e não propriamente a Europa. E que, se calhar, isso até pode ser salutar, a médio prazo.
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