28.8.11

Dia para recordar também


...Rosa Parks , quando se celebra mais um aniversário de célebre «I have a Dream!» de Martin Luther King.

Rosa Parks ficou famosa por se ter recusado a ceder o seu lugar no Autocarro a um branco (em 1 de Dezembro de 1955), facto que viria a constituir um dos marcos do início da luta antissegregacionista nos EUA.

A ler: Thank you Rosa Parks

Pete Seeger:




Take It From Dr. King
Down in Alabama, 1955,
Not many of us here tonight were then alive;
A young Baptist preacher led a bus boycott,
He led the way for a brand new day without firing a shot.


Don't say it can't be done
The battle's just begun
Take it from Dr. King
You too can learn to sing
So drop the gun.

Oh those must have been an exciting 13 years.
Young heroes, young heroines.
There was laughter, there were tears,
Students at lunch counters,
Even dancing in the streets.
To think it all started with sister Rosa
Refusing to give up her seat.

Song, songs, kept them going and going;
They didn't realize the millions of seeds they were sowing.
They were singing in marches, even singing in jail.
Songs gave them the courage to believe they would not fail.

We sang about Alabama 1955,
But since 9-11 we wonder will this world survive.
The world learned a lesson from Dr. King:
We can survive, we can, we will.
And so we sing -

Don't say it can't be done
The battle's just begun
Take it from Dr. King
You too can learn to sing
So drop the gun
.

2 comments:

J Eduardo Brissos disse...

Em 1966 alguém do Cine Clube Universitário de Lisboa (seria o Jorge Nascimento Fernandes?) arranjou na Embaixada Americana o documentário da The Great March on Washington que culmina com o I HAVE A DREAM.

As sessões que fizemos em muitas Faculdades de Lisbos, eram sempre com casa cheia, estávamos em plena Guerra Colonial e a discriminação racial em Moçambique, um quase apartheid, era pior do que no sul dos USA.

Alguém por aí se lembra de assistir a essas sessões?

Jorge Nascimento Fernandes disse...

Caro Brissos

Não quero ficar com glórias alheias, pois havia no CCUL uma secção chamada de formato reduzido, ou seja, de filmes em 16 mm encarregue de ir regularmente às embaixadas procurar o que de melhor elas tinham ou então seguir o que outros cineclubes apresentavam e seguir-lhe as pesadas. A Marcha sobre Washington estava, como tu dizes, nos serviços culturais da Embaixada Americana e era das poucas coisas progressistas que lá havia. Por isso, foi um filme constantemente requisitado dada a força do discurso de Luther King, que ainda por cima estava legendado em português.
Não sei se te recordarás mas eu era o responsável pela secção de textos, ou seja, o homem que elaborava os programas das sessões.
Um abraço
Jorge