Um país que, de uma só penada, deixa de comemorar a sua independência e o sistema político por que se rege, que passa a ignorar que uma senhora foi levada para os céus em corpo e alma, que anula uma outra festividade religiosa assinalada desde o tempo de D. Afonso III e que, para cúmulo, é impedido de se mascarar na terça-feira de Carnaval para esquecer as desgraças anteriores, acabará, na melhor das hipóteses, no divã de um psicanalista alemão.
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