«A primeira cimeira da Merkollande falou levezinho da "política de crescimento" e da "recapitalização do sistema financeiro". A única coisa a tirar foi a votação, embora não oficial, do hino da cimeira: "Paroles, paroles..." Apropriado, pela letra e pela sua mais famosa intérprete, Dalida. Apesar de egípcia, uma europeia dos quatro costados: filha de italianos, morreu francesa, com carreira iniciada com a gravação de uma canção portuguesa (o Barco Negro, de Amália) e com êxitos em italiano, inglês, alemão e, sobretudo, em francês, entre os quais o tal "Paroles...", onde ela diz estar farta de "palavras e mais palavras semeadas ao vento." No fundo, a declaração final da cimeira. Mas como podíamos nós esperar medidas draconianas se Drácon, apesar de antigo, era grego?»
Ferreira Fernandes, hoje, no DN.
E eu com ele…
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