Quando acaba de se saber que a Grécia terá novas eleições legislativas, talvez em 10 ou 17 de Junho, e que, precisamente nessas datas, terão lugar as francesas, o próximo mês anuncia-se especialmente importante e decisivo e não apenas para os dois países em causa.
Se muita água ainda correrá ainda, hoje e nos próximos dias, sobre o caso grego, quanto a França, Hollande marcou a sua agenda com a prioridade de uma visita a Metkel, no próprio dia em que tomou posse em Paris (e Bruxelas lá tão longe…) e Jean-Luc Mélenchon começou uma cruzada contra o «Front National», em competição corpo a corpo com Marine Le Pen, em Pas-de-Calais. No lançamento da candidatura afirmou que a mesma «tem uma dimensão nacional e internacional: trata-se de saber se a resposta à crise global que vivemos deve ser social ou étnica; trata-se de saber se a extrema-direita deve continuar – como na Europa – a progredir na nossa pátria ou se, pelo contrário, queremos fazê-la recuar» (Via Facebook).
Tempos perigosos, tempos de esperança, nestes dois casos? Ambas as coisas. Prefiro o copo meio cheio. Para meio vazio, basta-me o nosso: em 10 de Junho, Cavaco andará por aí a pendurar umas medalhas e uns colares…
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