Moscovo é grande e imponente, como previsto (e nem vale a pena repetir clichés), como grandes e imponentes são os dois cartões-de-visita por onde todas as voltas começam – Praça Vermelha e Kremlin.
Quanto a estes, não falo propriamente de desilusão porque não trazia altas espectativas muito específicas, mas achei-os globalmente «desconfortáveis», com peças individualmente potentes mas desgarradas, sem um grau mínimo de qualquer tipo de harmonia.
Talvez porque nunca tenham representado para mim «Meca», não me impressionaram especialmente, mas deixo algumas imagens de belas peças.
No domínio do anedótico, o primeiro conselho da guia turística: se precisarem de um táxi, façam sinal de autosstop e apanhem o primeiro carro que parar porque todos os cidadãos podem fazer função de taxista. Evitem os oficiais com tabuleta, sobretudo se tiverem taxímetro, porque serão certamente enganados. Sempre a aprender!...
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2 comments:
Que estranho. Fui avisada para não apanhar taxi nenhum e foi o que fiz. Quando disse que Moscovo tinha sido uma 'experiência' é porque a cidade não é particularmente bonita mas encaixei algumas peças que me faltavam das imagens televisivas da infância. O que é assombroso em Moscovo está no subsolo :).
Ao subsolo, irei hoje, Leonor...
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