Isto é aquilo a que pode chamar-se grande sentido de Estado de Paulo Portas e grande confiança nos seus colegas do governo, incluindo os do seu partido!
«Sem chefe de Estado ou de Governo para fazer a sua intervenção, Portugal fica relegado para as últimas horas do último dia da Assembleia Geral, que é quando intervêm todos os países sem representação ao mais alto nível (...) Desde 1997, Portugal colocou na tribuna três ministros dos Negócios Estrangeiros, um secretário de Estado da mesma pasta - Gomes Cravinho, em 2009 -, dois Presidentes da República - Jorge Sampaio em 1999 e Cavaco Silva em 2008 - e cinco primeiros-ministros.»
.
1 comments:
tambem foi este ano que pela primeira vez em portugal um ministro dos negocios estrangeiros faltou ás comemorações do 25 de abril.
Enviar um comentário