A plataforma Casa Comum foi lançada ontem, mas é resultado de um trabalho de mais de doze anos de recolha e digitalização de documentação dos diferentes países de expressão portuguesa, realizado pela Fundação Mário Soares.
Trata-se de um espaço de memória colectiva, neste momento com mais de 1 milhão e 500 mil objectos digitais, aberta também ao presente e às novas realidades culturais e sociais dos diferentes países.
«Não há Futuro sem Memória», lê-se num dos painéis de apresentação do projecto e é bem verdade. Fica a sugestão para um Sábado de Inverno– um «passeio» por esta nova casa, sem sair do sofá.
.
2 comments:
Casa comum? ou a casa de um anti-salazarista?
Só e apenas?
Qual anti-salazarista? Mário Soares?
«Poramordedeus»: reduzir este e outros projectos da FMS a uma «casa» de Soares nem parece seu...
Enviar um comentário