26.3.13

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... como ficou provado no Diário da República de hoje.


Ou seja: um governo que não hesita em quebrar compromissos de todos os tipos, e das mais variadas maneiras, coloca zelosamente na Presidência do Conselho de Ministros alguém que saiu do serviço público por vontade própria e conveniência pessoal, sem que se espere sequer pela conclusão de um processo tão grave como aquele em que a pessoa em causa está acusada. E, sem certeza, até parece que o Estado lhe pagará, em retroactivos, os anos que esteve na Ongoing.

O governo limitou-se a aplicar uma lei, como devia? Ora... Como se isso significasse algo de concreto, nos tempos que vão correndo!
A decência regressará logo que possível.

(Diário da República)
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