Não bastava a vergonha do texto das condolências de Cavaco e eis que o de Passos Coelho prima por uma daquelas calinadas que não o deixaria passar em qualquer prova inventada por Nuno Crato para aceder ao que quer que fosse:
Não saberá o primeiro-ministro de Portugal, ou algum dos seus colaboradores mais próximos, que Mandela defendeu a luta armada contra o apartheid desde de 21 de Março de 1960, data em que ocorreu o Massacre de Sharpeville, e que em 1961 passou a comandante do braço armado do Congresso Nacional Africano (CNA) até ser preso?
Em Junho de 1980, Mandela enviou ao CNA, da prisão onde se encontrava, a seguinte mensagem: «Unam-se! Mobilizem-se! Lutem! Entre a bigorna que é a ação da massa unida e o martelo que é a luta armada devemos esmagar o apartheid!».
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