7.10.15

Dica (147)




«O Presidente não se apoquenta com as dificuldades do país. Nem sequer condiciona a forma como o segundo governo Passos-Portas vai actuar, pois só lhe pede banalidades e a repetição ritual dos compromissos com as autoridades europeias (que Cavaco Silva, avisado, sabe que não vão ser cumpridos em 2015, mas isso serão contas do rosário do Presidente seguinte). Mas quer sobretudo erguer uma fronteira e, de caminho, avisar o PS sobre veleidades que possa ter acerca de mudar o jogo tradicional.»
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