«Além do PS - o grande perdedor destas eleições - houve outros derrotados. Pequenos partidos mas pesadas derrotas, tal era a ambição e a expectativa anunciada - "seremos a grande surpresa da noite eleitoral de domingo", dizia ao Expresso Rui Tavares, a primeira figura do Livre/Tempo de Avançar. (...)
A ilusão de que um partido pode construir-se a partir do que comentadores dizem ou escrevem, diária ou semanalmente, por mais consagrados que sejam e por maiores que sejam as suas audiências, mesmo usando e abusando do truque de transformar crónicas em (mal) disfarçados apelos ao voto e sistemáticos e destemperados ataques às candidaturas de esquerda, revelou-se no dia 4 de Outubro isso mesmo, uma ilusão que o voto dos eleitores transformou em derrota.»
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