Reza a história que D. Sebastião nasceu num 20 de Janeiro, no ano da graça de 1554. Ficou a esperança de que um dia reaparecesse, numa manhã com nevoeiro ou sem ele, mas já lá vão mais de seis séculos e a esperança-espera continua.
Daqui a quatro dias teremos um outro Sebastião, ou dois em duelo por mais três semanas. «Sebastiõesinhos», no máximo. Ou não assistiram ao debate de ontem?
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