… e depois há os outros.
«Não é um problema de um partido. É um problema do Brasil. Seja qual for o desfecho da crise, nosso país precisa passar um processo de pacificação. Sem isso, não encontraremos saída — disse o ex-presidente uruguaio, atribuindo o uso do pronome pessoal por ter a América Latina como pátria e, por isso, também se sentir brasileiro.»
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