Num restaurante, um puto de 4 ou 5 anos deixa cair um garfo ao chão. O pai apanha-o e entrega-lho sem mais. O dito puto agarra num guardanapo e limpa o garfo. Fico com esperanças no futuro.
Não em pareceu que o pai fosse cigano ou de outra etnia esquisita e falava um português escorreito.
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3 comments:
Até estava a gostar dos dois primeiros parágrafos, mas o segundo era bem desnecessário... "Não me pareceu que o pai fosse cigano ou de outra etnia esquisita e falava um português escorreito."
Até parece que não há portugueses PORCOS e sem civismo.... teve logo que rebaixar a etnia cigana e mais Outra que seja ESQUISITA, depois mete a expressão "português escorreito" para mostrar que sabe falar e escrever bem, pois não é de uma "etnia esquisita nem cigana"...
Vivemos momentos tão frágeis no que toca a outros povos, a outras culturas e religiões, para quê bater mais no ceguinho? Já não chega??
Paula Tomé, estou um pouco farta de policiamento da linguagem «politicamente correcta». Claro que o «post» se inscreve na recente polémica sobre ciganos, do racista candidato a Loures. Se não percebeu, azar…
Quanto ao «português escorreito», obviamente que significa «sem sotaque». Boa tarde para si.
(Já agora: o texto só DOIS parágrafos…)
De facto só tem dois parágrafos, sim, eu recebi este texto por mail e vinha separado no ponto final, recomeçando na segunda frase na outra linha.
Não se trata do politicamente correto, trata-se de estarmos a generalizar ideias racistas e xenófobas nas cabeças menos pensantes... o que de facto não me parece ser o seu caso, daí ter-me dado ao trabalho de comentar, "azar o meu", dei com alguém que não gosta de ser comentado. Mas achei inoportuno, e de facto não levei o assunto para o candidato a Loures.
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