Já contei isto em tempos, mas é impossível não recordar nos dias que passam.
Quando andei pelo Turquemenistão e Cazaquistão, disseram-me logo que havia táxis oficiais mas muito poucos. Mas que, em contrapartida, qualquer cidadão pode ganhar uns extras e transportar quem esticar o braço à beira do passeio. Fi-lo várias vezes, paga-se menos de metade do que nos táxis e funciona.
«Não é perigoso?», perguntei quando me explicaram o esquema. «Não, as prisões são tão más que ninguém quer ir lá parar». Outros mundos…
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