Estava eu hoje na rua, numa das poucas actividades que me são permitidas, numa curta fila à porta de um estabelecimento que fornece bens alimentares, quando vi, mesmo ao lado, uma modesta lojeca aberta, que não me pareceu fazer parte do conjunto de excepções para encerramento obrigatório (o que eu via eram flores de plástico e outras bugigangas similares). Meti conversa com a dona, que estava à porta, e comentei o facto simpaticamente.
- Olhe, pus-me a fazer máscaras e colei um papel no vidro a anunciar. Se vierem chatear-me, digo que estou a contribuir para o bem. E sempre vou vendendo outras coisitas, sabe, e talvez me safe, sei lá!
Quem quiser que atire a primeira pedra.
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