«Muitas vezes falamos da arrogância de António Costa. Sem ela é impossível perceber a forma como lidou, nesta legislatura, com supostos parceiros que quis transformar em reféns. Não foi em 2015, em que sem eles nem sequer seria chamado a governar, que Costa a revelou. Foi quando se reforçou, em 2019. Venha essa posição a reforçar-se mais que a arrogância também se reforçará. Viesse a ter maioria absoluta, num paí.s em que são tão frágeis os contrapesos sociais, cívicos e institucionais, e encontraríamos nele a cultura de liderança que experimentámos com Cavaco Silva e José Sócrates.»
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