Observador, 24.03.2022
O presidente da República terá feito ontem estas afirmações. Em Portugal, na data em que se comemorava o mais famoso Dia do Estudante, comparar as lutas actuais com as de 1962 é, além de um disparate, menosprezar a mudança radical que a Revolução de 74 provocou. É Marcelo igual a si próprio, o fura-greves de outra crise da mesma década a vir à tona de água e a ofender quem lutou e sofreu realidades cujo sentimento ele desconhece. E é inadmissível porque tudo tem limites.
.
0 comments:
Enviar um comentário