Ainda foram centenas os ex-estudantes de 1962, de outras crises da década (1965, 1969) e «assimilados», que se organizaram como todos os anos e almoçaram hoje na velhinha cantina universitária de Lisboa para comemorar o 60º aniversário do Dia do Estudante.
Só a pandemia interrompeu este ritual, cada vez com mais ausências que a lei da vida torna inevitáveis, mas que ainda dura com a mesma cumplicidade.
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