Deixou-nos há doze anos, o tempo passa depressa.
Foi o grande pintor que Moçambique não esquecerá, para mim também o amigo com quem vivi momentos inesquecíveis, nuns tempos que passou em Lisboa já lá vão 50 anos. Pintou e ofereceu-me este auto-retrato que tenho aqui à minha frente – uma relíquia.
(Pode ser lido AQUI um texto que escrevi há alguns anos.)
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