O mesmo Fisco que é implacável com o cidadão não o foi com os grupos económicos que exploram as barragens, prejudicando os territórios, prejudicando as pessoas que os habitam. E, em outubro, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Félix, reiterou que a Autoridade Tributária devia avançar com todos os procedimentos para a cobrança do IMI, garantindo, então, que a primeira notificação das concessionárias aconteceria “muito brevemente”.
De nada valeram os alertas dos autarcas de Miranda do Douro e de Mogadouro, que já tinham avisado que esse prazo estava em vias de caducar.»
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