Chegaria hoje aos 85 e morreu em 2002. Quando vi a notícia, numas curtas férias que passava em Moçambique, o choque foi grande: com muitos outros, ela fez parte de uma fase muito importante da minha vida.
Eram tempos difíceis, mas «sempre à espera de estarmos na véspera de vivermos grandes coisas», como disse Pasolini e Alberto Vaz da Silva recordou num texto que reli há alguns dias.
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