É este contexto de rivalidade entre grandes potências, principalmente entre China e EUA, que deixa o resto do planeta, incluindo a Europa, à espera, sem saber muito bem o que fazer. Os EUA querem claramente desligar-se da Europa para se concentrarem na Ásia. O eventual processo de paz para pôr fim à guerra na Ucrânia terá de ser gerido por uma Europa cada vez mais dividida, afetada por aquele pecado original que a leva a preocupar-se sempre mais em cumprir as suas regras e procedimentos internos do que em reagir rapidamente às mudanças de paradigma.»
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