De um texto de Mª Manuela Cruzeiro:
«Se falar de crise da ideia de revolução significa falar da clamorosa falência histórica desse modelo de revolução científica, e das consequências inesperadas, indesejáveis, trágicas e perversas desses projectos humanos colectivos, estamos (quase) todos de acordo que a revolução morreu.
Entretanto, a realidade social e política, na sua dramática e plural divisão entre forças que agem no sentido da mudança e forças inibidoras, continua a ser terreno fértil de sementes de revolta.»
Absolutamente a não perder, na íntegra.
«Se falar de crise da ideia de revolução significa falar da clamorosa falência histórica desse modelo de revolução científica, e das consequências inesperadas, indesejáveis, trágicas e perversas desses projectos humanos colectivos, estamos (quase) todos de acordo que a revolução morreu.
Entretanto, a realidade social e política, na sua dramática e plural divisão entre forças que agem no sentido da mudança e forças inibidoras, continua a ser terreno fértil de sementes de revolta.»
Absolutamente a não perder, na íntegra.
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