Longe vão os tempos da corrente de S. Judas Tadeu, que funcionava pelo correio e garantia desgraças terríveis a quem ousasse quebrá-la. Ficou-me o jeito, e talvez o medo, que isto de modernices não afasta necessariamente fantasmas.
Agradeço por isso ao Tomás Vasques a passagem de testemunho e aqui fica a 5ª fase completa da pág. 161 de um dos muitos livros que estão à mão de recolher - George Steiner, Os livros que não escrevi, Gradiva, 2008: «Em termos fulgurantes, Amós advoga a marcha dos habitantes do deserto, ascéticos e sem dinheiro, sobre as cidades corruptas e afogadas em riqueza. (Teria Mao lido estas páginas?)»
E aqui vai ela, a dita corrente, para outros cinco:
Ana Cláudia Vicente, Filipa Martins, Lauro António, M. João Pires e Osvaldo Silvestre.
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