«“Todos os clientes que nos procuraram para os ajudar a obter “vistos gold” queriam tudo menos o visto: pretendiam, tão só, que os ajudássemos a proceder a planeamento fiscal abusivo ou a legalizar dinheiro obtido por meios duvidosos”. (...)
O advogado [Miguel Reis] já tinha alertado quer o presidente do Instituto de Registos e Notariado – agora apontado como principal suspeito do caso da corrupção com os ‘vistos gold’ – quer o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, para a proliferação da procuradoria ilícita e da fraude fiscal nas conservatórias do registo civil.»
(Daqui)
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