O Estado ao serviço da dívida.
«Portugal, por leviandade, incompetência e autismo, ficou à mercê da Europa suposta defensora da solidariedade e da coesão e capitulou vergonhosamente aceitando juros de usura alegremente recebidos por todo o arco da governação.
Com os juros avultados impostos pela ‘troika', que são um valor absoluto, e os prazos de amortização inquestionáveis e inexequíveis, foi-nos imposta uma taxa de esforço inimaginável que tornou o país exangue e congelou severamente a economia. Assumimos um serviço da dívida incomportável que absorve todos os recursos financeiros disponíveis e o resultado visível foi o desemprego galopante e a miséria social crescente.»
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