Muito honrada por feito parte da direcção que «esquerdizou» o Centro Nacional de Cultura, 1968-1969. (E até me citam largamente...)
«Este período abre a porta para uma fase de esquerdização do CNC que conheceu o seu auge na ‘primavera marcelista'. O CNC que sempre tinha sido uma instituição de debate cultural, assume-se como pólo contestatário nos anos seguintes. Católicos progressistas, intelectuais descontentes, uma geração mais jovem do que a dos fundadores do Centro.»
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